É comum, às vésperas de uma disputa de Taça Libertadores, equipes brasileiras correrem atrás de jogadores estrangeiros. Virou chavão dizer que ter um gringo no elenco ajuda na comunicação com árbitros sul-americanos. Em muitos casos, dá certo. O Internacional, por exemplo, atual campeão continental, chegou ao bicampeonato com Guiñazu, Sorondo, D'Alessandro e Abbondanzieri. O Santos versão 2011, porém, contraria o clichê. E não é de hoje.
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